Cláudia Lucas Chéu

Começou a escrever aos 5 anos e desde então, tem-se reinventado pelas palavras, mas também pelos palcos. Cláudia Lucas Chéu escreve – da poesia à crónica, e também é atriz.
É ainda dramaturga e argumentista, com várias obras editadas e nos palcos.

Neste episódio do FEMINA, Cláudia Lucas Chéu fala-nos da importância de ensinar os afectos, da toxicidade das redes sociais e da importância de sermos mulheres assertivas.
Diz-se forte. E resistente. Guarda consigo as palavras de António Lobo Antunes para se guiar na arte da sua profissão, que é, também, a sua paixão (são elas: a paciência, o orgulho e a solidão).

Cláudia Lucas Chéu lê uma frase da obra “Orlando”, de Virginia Woolf. Sugere o seu mais recente livro “A Mulher Sapiens” e ainda “No Jardim do Ogre”, de Leïla Slimani. No cinema, Cláudia Lucas Chéu sugere “Saló ou os 120 dias de Sodoma” de Pasolini e na música “As Variações Goldberg” (Bach) por Glenn Gould.


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