Independente e espiritualizada. Forte e sensível. São apenas alguns adjetivos de uma mulher de muitos mais, que se encontrou e que descobriu a sua missão. Fábia Maia participou no Festival da Canção 2021 com o tema “Dia Lindo”, mas sabe há muito que um dia seria artista. Começou pelo hip-hop, hoje não tem limites.
No FEMINA, confessa querer que o seu trabalho se ligue a causas humanitárias, que faça a diferença no mundo, na indústria musical e nas pessoas que a ouvem.
Fábia Maia cita um excerto de Michelle Obama; sugere o livro “A Flor do Deserto” de Waris Dirie, o disco “El Mal Querer” de Rosalía, o filme “Love Without Borders” e um concerto de Lisa Hannigan.