Nasceu no Porto, em 1988. Quis ser jornalista, mas foi o teatro que ganhou um espaço maior no seu coração, fazendo-a compreender as dimensões incríveis da liberdade do palco e das possibilidades da alma.
Teresa Coutinho – atriz, encenadora, dramaturga – fez e apresentou o seu primeiro espectáculo autobiográfico: algo que se traduz num lugar (real e simbólico) onde explora as dimensões e conceitos do feminino, da cultura do silêncio, das mulheres que vivem em nós e das heranças que trazemos connosco.
Foi na sua cidade berço que conversámos, antes de Teresa subir ao palco do Teatro Campo Alegre com este seu espectáculo, a que chamou “Solo”.
Como inspiração, para o espectáculo e para a nossa conversa – Teresa Coutinho cita Virgina Woolf e ainda Friedrich Nietzsche, numa das suas mais bonitas considerações sobre o amor.
Nas referências culturais, Teresa Coutinho sugere o filme “A Metamorfose dos Pássaros” de Catarina Vasconcelos; os livros “Vista Chinesa” de Tatiana Salem Levy e “In The Eye of the Wild” de Nastassja Martin. Também o disco novo de Anna B Savage: “A Common Turn” e a música “Espalhem a Notícia” de Sérgio Godinho.
Teresa Coutinho
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