Nasceu no Porto e é atriz, encenadora e dramaturga. O teatro apareceu na sua vida bem cedo, no meio das brincadeiras da infância, mas a relação que mantém hoje com o palco é, acima de tudo, uma relação de felicidade, sem posse, de desprendimento.
Em 2020 foi vencedora do Prémio Revelação Ageas/Teatro Nacional D.Maria II, fundou a estrutura artística “Cassandra” para desenvolver os seus projetos e desenvolveu as sessões Heróides, onde fez nascer o Clube do Livro Feminista.
Recentemente criou um espectáculo de raiz: escreve, dirige e interpreta a peça “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” – traballho que estará ainda em digressão durante este ano de 2022.
Ao FEMINA, Sara Barros Leitão traz a obra “THE ADVANTAGES OF BEING A WOMAN ARTIST” (1988) das Guerrilla Girls; sugere os livros “Inácia, a Galinha Sindicalista” de Dora Santos Rosa e Felisbela Fonseca; “Tanta Gente Mariana” de Maria Judite Carvalho; e a canção “Gracias a La Vida” de Violeta Parra.